Alavés Luta no Calor Andaluz: Uma Estreita Derrota no Sánchez Pizjuán
Quando o Deportivo Alavés desceu ao estádio Ramón Sánchez Pizjuán em 20 de abril de 2025, era menos 'Jogo dos Tronos' e mais 'Jogo das Zonas'—a temida zona de rebaixamento, para ser preciso. Com as apostas mais altas do que o voo de um dragão, o Alavés se encontrava em uma precária 17ª posição, apenas um ponto acima da temida linha de demissão. Seus oponentes, o Sevilla, também não estavam exatamente nas alturas, ocupando a 15ª posição com 36 pontos, após uma sequência de derrotas que faria até mesmo um Stark tremer.
A partida foi um affair apertado, do tipo que poderia dar pesadelos a um terapeuta de manicure. O Sevilla, apesar de suas lutas recentes, conseguiu garantir uma vitória por 1-0, roubando a vitória como um buscador esquivo em uma partida de Quidditch de alto risco. Para o Alavés, essa derrota estreita foi como receber meias no Natal—desapontadora, mas de alguma forma esperada.
O Alavés chegou a Sevilha com um brilho de esperança, tendo vencido seus últimos três encontros contra o Sevilla. No entanto, como um revés em uma telenovela, o time andaluz virou a situação, deixando os torcedores do Alavés cantando tristezas em vez do hino da vitória. A equipe basca esperava vitórias consecutivas pela primeira vez desde novembro—uma ambição que agora parecia tão distante quanto uma galáxia muito, muito longe.
O treinador Eduardo Coudet, o Gandalf do Alavés, enfrentou a difícil tarefa de guiar seu time através das traiçoeiras águas das últimas semanas da La Liga. Com sua forma em casa se assemelhando a um navio afundando, tendo falhado em vencer oito de seus últimos nove jogos em casa, essa derrota fora de casa apenas agravou seus problemas. À medida que o final da temporada se aproxima, cada jogo se torna um exame final, e o Alavés está estudando para a sobrevivência.
Na grande narrativa da La Liga, essa derrota mantém o Alavés pairando logo acima do abismo do rebaixamento, como um gato precariously equilibrado em uma cerca. Com a pressão aumentando, a pergunta permanece: Coudet e seus homens conseguirão escrever um retorno digno de um blockbuster de Hollywood, ou sua história terminará nos tons agridoce de uma tragédia shakespeariana?