OGC Nice Enfrenta o Desafio do Stade Rennais Sem Baptiste Santamaria
À medida que o sol se punha no horizonte em 10 de maio de 2025, os holofotes no Roazhon Park em Rennes acenderam-se, lançando um brilho familiar sobre o gramado verde. O palco estava montado para um clássico encontro da Ligue 1 entre OGC Nice e Stade Rennais, um jogo impregnado de história e marcado pela ausência de uma figura chave, Baptiste Santamaria. A ausência de Santamaria, ditada pelas condições de seu empréstimo que o proibiam de enfrentar seu clube de origem, adicionou um toque intrigante a um confronto já tentador.
Entrando no vazio deixado por Santamaria estava o jovem e ansioso Evann Guessand. Quando o apito soou, sinalizando o início da partida, o ar estava carregado de expectativa. O Nice, confortavelmente posicionando-se em quarto lugar na Ligue 1, havia mostrado uma forma admirável nesta temporada com 16 vitórias, 9 empates e 7 derrotas. Seu poder ofensivo era evidente, ocupando a terceira posição em chutes realizados (10.94) e chutes a gol (1.9), enquanto ficavam em quarto lugar em gols marcados na liga, um testemunho de sua força ofensiva.
Apesar de perder um meio-campista chave, o estilo de jogo dinâmico do Nice permaneceu inalterado. O ritmo da partida era punctuado pelos apitos firmes do árbitro Jeremy Stinat, cuja presença foi aumentada por Dominique Julien no VAR. Um momento notável surgiu quando Ali Abdi do Nice foi penalizado por uma falta, adicionando à narrativa do jogo. O vai-e-vem da partida refletia não apenas a astúcia tática do Nice, mas também a profundidade de seu elenco, capaz de se adaptar a rotações de elenco e restrições de elegibilidade de jogadores.
À medida que a partida progredia, a estratégia do Nice de manter a posse de bola era evidente. Eles ocupavam a nona posição em passes completados (363.97), destacando seu foco em controlar o ritmo do jogo. A decisão de escalar Guessand trouxe frutos, já que ele se integrou perfeitamente à estratégia do time, sublinhando a adaptabilidade do Nice sob tais restrições. Este encontro foi mais do que um jogo; foi um testemunho da resiliência do clube e da astúcia tática em navegar pelos desafios impostos pelas rotações de jogadores e estipulações de empréstimos.
Com o apito final, o Nice saiu não apenas tendo enfrentado o Stade Rennais, mas também demonstrando sua profundidade estratégica e a importância da versatilidade do elenco na incessante luta da Ligue 1. Esta partida foi um microcosmo de sua temporada — uma mistura de brilhantismo tático e a capacidade de se adaptar sob pressão, uma marca registrada de seu legado duradouro no futebol francês.